(Ilustração por Valerio Oddis Jr)
Em nossa série, a
Fonte de todas as coisas, a matriz da Criação, ou Deus, como costumamos chamá-la, passa do uno ao trino para se
manifestar.
São três seus Princípios: o Poder, a Sabedoria e a Prosperidade, que, em nossas sagas, são ancorados em três personagens (os Guardiões), que evoluem durante suas trajetórias até se tornarem como deuses ou deusas, manifestando poderes e capacidades inimagináveis.
O Poder é o ímpeto e
a ação, a força da Criação, a chave motriz que permite à existência assumir uma forma. A manifestação que faz com que os objetivos perdurem pelas raízes e pelos moldes firmes e duradouros.
Quanto à Sabedoria, não se deve confundi-la com a astúcia, tratando-se de uma qualidade cósmica e não humana, estabelecendo as leis do universo por meio da observação e de uma inteligência e uma sensatez superiores. Ela se manifesta para trazer a iluminação e a evolução do espírito.
A Prosperidade é o ventre da Criação. Transforma, multiplica e dinamiza, trazendo a fertilidade e a estabilidade. O equilíbrio de um sistema complexo. É o que faz com que exista mais de um ser vivo para cada espécie, e cada qual único e especial, mesmo sendo todos filhos de uma mesma Fonte e irmanados pela centelha interna que os liga a Esta.
Quanto à Sabedoria, não se deve confundi-la com a astúcia, tratando-se de uma qualidade cósmica e não humana, estabelecendo as leis do universo por meio da observação e de uma inteligência e uma sensatez superiores. Ela se manifesta para trazer a iluminação e a evolução do espírito.
A Prosperidade é o ventre da Criação. Transforma, multiplica e dinamiza, trazendo a fertilidade e a estabilidade. O equilíbrio de um sistema complexo. É o que faz com que exista mais de um ser vivo para cada espécie, e cada qual único e especial, mesmo sendo todos filhos de uma mesma Fonte e irmanados pela centelha interna que os liga a Esta.
Guardiões são seres
específicos em uma era e em um universo capazes de canalizar cada
qual um aspecto da essência trina.
Costumam ser auxiliados
pelos Elementores, os que conduzem da forma mais pura a energia dos
elementos da natureza (terra, água, ar, fogo, luz e sombras), ou
seja, os “mentores dos elementos”.
Cronologia da série:
Em O Elo, de
Marcello Salvaggio e Valerio Oddis Jr, vemos um universo anterior ao
nosso, com algumas similaridades.
Em Eu, de
Marcello Salvaggio e Valerio Oddis Jr, há o início da vida e da
humanidade na Terra, passando pelos kadmons e lemurianos, com um
apêndice explicativo a respeito de espécies inteligentes que
aparecem no decorrer da série.
Em A Chave da
Harmonia, de Marcello Salvaggio, é abordada a era dos lomais,
gárgulas, gnomos, duendes e elfos.
Em Kalki, de
Marcello Salvaggio, a ação principal se passa na Terra dos dias de
hoje, espalhando-se pela (s) vida (s) de um homem do nosso tempo que
busca compreender seu verdadeiro Ser.
E em O Fim... há
o futuro da Trissência, com, após a queda do Império que dominou o
sistema solar, um governo ditatorial na Terra buscando aparentemente
reconquistar os demais planetas. No mesmo período, surgem
organizações rebeldes em Marte, Vênus e Mercúrio.
A trama de O Fim...
tem início por volta de 3630 d.C, sua continuidade em torno de 3660,
sendo entre as obras do universo da Trissência a
cronologicamente mais distante no futuro.
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2 comentários:
Olá Marcelo!
Eu também já vi muitos animes mas nenhum deles se compara em complexidade á Monster...Naoki Urasawa foi um gênio.
E sim, também vejo o Johan como um luceferiano...um anjo perfeito em sua maldade. É interessante notar que na obra, todos os personagens tem seu psicológico explorado (uns mais outros menos) exceto o Johan. O que deixa uma incógnita ainda maior.
De fato o Raito se deixa levar pela emoção e complexo de divindade...muitos elogiam a genialidade de Lelouch (Code Geass) mas ele seria facilmente derrotado por Johan pois se existe alguém tomado pelas emoções ao extremo é o Lelouch.
Johan é um dos meus personagens preferidos...tanto que fiz cosplay dele, como vc pode ver em algumas fotos nesse link (minha amiga fez cosplay do Tenma).
Se quiser, dê uma olhada:
http://empadinhafrita.blogspot.com.br/2012/10/papo-furado-ferias-e-explicacoes.html
Sobre sua postagem, hoje mesmo estava lendo um livro sobre deuses e deusas celtas e a idéia da triplicidade é algo muito recorrente e presente não apenas no simbolismo celta, mas em diversas outras religiões. Platão mesmo dizia que o 3 é o número perfeito.
abs!
Olá Marcello!
O Feitiço de Áquila é aquele tipo de filme que pode se enquadrar como um clássico fantástico.Assisti com minha mãe e ela ficou encantada pela história.
Eu vi poucos filmes com o Rutger mas lembro que poucos anos atrás assisti O Ritual e ele aparece3 somente no como. Foi interessante notar que, embora ele esteja com uma certa idade, a expressão do olhar continua o mesmo. Acho que isso é uma característica de bons atores. É como o Malcom McDowell...em 2008 ele posou para um ensaio trajando a roupa do personagem que o tornou célebre: Alex de Large, de Laranja Mecânica. Os anos podem ter passado, mas ele mantém a mesma expressão maligna do personagem o/
Eu gosto de obras com temas medievais, sejam mais realistas ou mais fantásticas. Lembro que fui assistir Morte Negra (ou algo assim) e pense ique seria um filme normal medieval mas me surpreendi com o toque sombrio do enredo.
Vi que deixou outro comment, irei respondê-lo assim que possível, estou na correria. Tem face?
bjs
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